No passado dia 7 de Março de 2011, o grupo realizou a sua segunda actividade no âmbito do projecto que está a desenvolver, intitulado “Heróis de uma Luta – Oncologia Pediátrica”. Esta tinha como destino a associação “Acredita” em Coimbra. Pensámos em fazer esta visita uma vez que nos pareceu importante o contacto directo com crianças com cancro, de modo a compreendermos melhor esta realidade.

         Partimos para Coimbra por volta das 14:30h, sendo que a hora de chegada a Coimbra estava programada para as 16h. A casa da “Acreditar” localizava-se nas instalações do Hospital Pediátrico de Coimbra. À chegada, o grupo foi recebido pela recepcionista. Muito simpática encaminhou-nos pela casa até uma sala de convívio. Fomos então apresentados às crianças que lá se encontravam, junto com duas raparigas, uma que se encontrava a fazer voluntariado e a outra que se encontrava a estagiar.

         Sendo a época de Carnaval tínhamos programado fazer com as crianças algumas máscaras, contudo à chegada reparámos que estas também se encontravam a fazer máscaras e decidimos por isso ajuda-las de forma a convivermos com elas. Foi de facto uma tarde bem passada, apesar de se encontrarem poucas crianças na casa, divertimo-nos bastante com elas.

Pouco antes das 18h, hora prevista para irmos embora, o grupo decidiu distribuir doces pelas crianças que se encontravam na casa, para grande prazer destas. Achámos que foi uma visita enriquecedora, não apenas pelo contacto com as crianças mas também pelo contacto que tivemos com pessoas que lidam com elas todos os dias. Foi de facto uma experiência que o grupo pensa mesmo em repetir.

Este gráfico refere-se ao estudo experimental (questionário) que o nosso grupo realizou. Considerámos como amostra os alunos de X turmas do 12º ano. Os alunos tinham idades compreendidas entre 16 e 20 anos num total de 42 indivíduos (19 do sexo feminino e 23 do sexo masculino). O gráfico é referente aos hábitos diários dos alunos que possam ou não aumentar o risco de desenvolver um cancro. Os alunos inseridos no patamar:

·        “alto risco” obtiveram no questionário 1, 2, 3 ou 4 pontos;

·        “médio risco” obtiveram no questionário 5, 6 ou 7 pontos;

·        “baixo risco” obtiveram no questionário 8, 9, 10 ou 11 pontos.

Os pontos foram atribuídos consoante as respostas indiquem atitudes saudáveis (1 ponto = 1 atitude positiva).

Verificamos que 31% dos alunos inquiridos apresentam alto risco de desenvolver cancro e 12% demonstra baixo risco de vir a desenvolver cancro e ainda existe uma elevada percentagem de alunos com médio risco. Podemos assim concluir que existe uma maior percentagem de pessoas que evidenciam alto risco de desenvolver cancro quando comparadas com as que apresentam baixo risco. Este inquérito pode reflectir de certo modo a nossa sociedade, uma vez que nos deparamos com elevado número de pessoas com cancro, por vezes, fruto de hábitos menos saudáveis.O grupo propõe assim alertar a mudança de alguns destes hábitos publicando assim cartazes com mitos e verdades acerca do cancro.